Hoje minhas decisões são imediatas, deleitáveis... Preciso corromper minha promessa de reclusão, preciso sair, jogar conversa fora, tomar um chope, sonhar que todos os dias tem o desenho que eu sei que fazer.
Não vou escutar vozes de desagrado, de terrores inconfirmados, de tempo perdido. Quero o abraço e beijo de chegada do meu filho, a chuva da tarde, o por do sol deslumbrante, as reflexões sobre os sujeitos que habitam repentinamente em mim.
Hoje eu me quero, assumir nas minhas loucuras perdidas nas minhas liberbedades de escolha. Hoje é quinta feira!
To cheia de ideias e medos. To com preguiça tb. To ansiosa. Relaxada. Com vontade de dormir amanhã todinha, sem receio do que pensarão de mim.
Que a noite venhaaaa
De todas as necessidades que tenho, a de escrever é-me a mais prazerosa e poderosa.Cada coisa que me envolve estará aqui no meu canto, no meu tempo, na beleza do escrever, no encanto das palavras!
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
sábado, 22 de janeiro de 2011
Hoje não estou com vontade de falar, nem de acontecer. Estou simplesmente com vontade de permitir que o dia aconteça sem minha interferência, sem minha proposta de suprimentos de vida.
Engraçado que embora esteja com essa necessidade de solidão, meu sábado já está todo preenchido com compromissos e promessas. Shopping, circo, pizza, chope, dança e encontro com uma galera que há tempos não via, mas nem por isso menos queridos e festeiros.
Acho que estou com necessidade de um encontro comigo. Preciso rever conceitos, comportamentos, propostas de vida e de intensidade. Preciso rever meus papeis, minhas cenas, enfim minha vida. Definitivamente preciso ter novos encontro com o Eu e com o Outro que brigam em mim.
Crises de identidade? Não. Apenas uma necessidade constante de me ausentar dos perigos, das cara metades, dos talvez, das incorreções, da ânsia de querer ter e deixar ir embora. Minha solidão não é água, apenas sei que agora não é a minha vez!
Engraçado que embora esteja com essa necessidade de solidão, meu sábado já está todo preenchido com compromissos e promessas. Shopping, circo, pizza, chope, dança e encontro com uma galera que há tempos não via, mas nem por isso menos queridos e festeiros.
Acho que estou com necessidade de um encontro comigo. Preciso rever conceitos, comportamentos, propostas de vida e de intensidade. Preciso rever meus papeis, minhas cenas, enfim minha vida. Definitivamente preciso ter novos encontro com o Eu e com o Outro que brigam em mim.
Crises de identidade? Não. Apenas uma necessidade constante de me ausentar dos perigos, das cara metades, dos talvez, das incorreções, da ânsia de querer ter e deixar ir embora. Minha solidão não é água, apenas sei que agora não é a minha vez!
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Paulinha, Aline, Claudiana e Katiuscia: Nossa amizade surgiu de uma tarde de encontros etílicos... Fomos compartilhando momentos triviais, sabores de framboesa, cores de arco iris. Compartilhamos risadas, tabus, monotonia, livros, estudos, direções e esculhambações...
Compartilhamos uma viagem maravilhosa (infelizmente, faltou a Paulinha), nela compactuamos segredos e lágrimas... Saberes e outras coisinhas mais. De repente eramos quatro e a ausência de uma fazia o ciclo enfraquecer e os telefones tocarem altas madrugada. Somos felizes!
Não somos felizes apenas pq compartilhamos encontros nos fim de semana, chopes no fim de tarde, alegrias nas manhãs de papos intermináveis.
Somos felizes pq nos permitimos viver com nossas amizades, sem a sombra das dúvidas, medo dos empurrões... Não temos medo de voar! Combinamos e combinamos encontros no dia do natal, amigo invisível e visível... Intimidades!
Se algo nos incomoda é na cara que falamos, esculhambamos quando os erros funcionam com permissividade, conosco nada fica pra depois. São amizades que sabemos que podemos contar, que podemos confiar. São pessoas que nos ajudam a construir e a desconstruir, mas nunca a destruir.
É maravilhoso e sinceramente, acho que isso é o amor!
Que bom que as tenho por perto sempre!
Compartilhamos uma viagem maravilhosa (infelizmente, faltou a Paulinha), nela compactuamos segredos e lágrimas... Saberes e outras coisinhas mais. De repente eramos quatro e a ausência de uma fazia o ciclo enfraquecer e os telefones tocarem altas madrugada. Somos felizes!
Não somos felizes apenas pq compartilhamos encontros nos fim de semana, chopes no fim de tarde, alegrias nas manhãs de papos intermináveis.
Somos felizes pq nos permitimos viver com nossas amizades, sem a sombra das dúvidas, medo dos empurrões... Não temos medo de voar! Combinamos e combinamos encontros no dia do natal, amigo invisível e visível... Intimidades!
Se algo nos incomoda é na cara que falamos, esculhambamos quando os erros funcionam com permissividade, conosco nada fica pra depois. São amizades que sabemos que podemos contar, que podemos confiar. São pessoas que nos ajudam a construir e a desconstruir, mas nunca a destruir.
É maravilhoso e sinceramente, acho que isso é o amor!
Que bom que as tenho por perto sempre!
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Uhhuuuuu!!!!!
Hoje é aniversário do meu amorzãããããoooo, meu filho mais velho, minha joia rara: Aldo!!
Ele só me mostra ao longo de todos esses tantos de anos, que ser diferente é essencial, por iso que eu não tolero desmerecimento, brincadeiras de mal gosto, dizeres insólitos. A ele guardo meu querido beijo, minhas orações da noite, meu abraço apertado e minha participação, ora fraterna, ora materna.
Meu irmão, um pedaço de mim: Parabéns!!!
Eu te amo demais, sem medida, que Deus te abençoe... e NOssa Senhora te acompanhe sempre!
Hoje é aniversário do meu amorzãããããoooo, meu filho mais velho, minha joia rara: Aldo!!
Ele só me mostra ao longo de todos esses tantos de anos, que ser diferente é essencial, por iso que eu não tolero desmerecimento, brincadeiras de mal gosto, dizeres insólitos. A ele guardo meu querido beijo, minhas orações da noite, meu abraço apertado e minha participação, ora fraterna, ora materna.
Meu irmão, um pedaço de mim: Parabéns!!!
Eu te amo demais, sem medida, que Deus te abençoe... e NOssa Senhora te acompanhe sempre!
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Ontem eu estava estranhamente feliz! Vivi intensamente um domingo que eu prometi chamar de meu: Meu domingo!
Foram horas de risos, baboseiras, explosões de algumas coisas e desabafo de um comentário que me atravessava a garganta e doía meu peito. Mas tudo se resolveu, tudo foi dito! Se eu fui bem compreendida ou não, não me importa, só não era justo eu aguentar o que ninguém aguenta "o dono da dor sabe o quanto doi".
Bem, no mais... Fui atrás do bloco, fui atrás do trio, fui atrás de mim... Gritei, calei, sorri... Já chegou o carnaval. Mas vi que definitivamente essas coisas não são pra mim. Carnaval não é o meu ritmo preferido. Porém, ontem foi minha saída temporária do cenário festeiro. Tenho outras coisas pra me dedicar, outros carnavais para pular e se não for assim, se eu não abnegar de certas coisas minha vida ficará pela metade, meus planos ficarão incompletos, insatisfeitos e eu não terei um sonho, uma conquista para chamar de meus.
Hoje, segunda feira, promete boas transformações, bons papos de estudos, reflexões desmedidas.
Foram horas de risos, baboseiras, explosões de algumas coisas e desabafo de um comentário que me atravessava a garganta e doía meu peito. Mas tudo se resolveu, tudo foi dito! Se eu fui bem compreendida ou não, não me importa, só não era justo eu aguentar o que ninguém aguenta "o dono da dor sabe o quanto doi".
Bem, no mais... Fui atrás do bloco, fui atrás do trio, fui atrás de mim... Gritei, calei, sorri... Já chegou o carnaval. Mas vi que definitivamente essas coisas não são pra mim. Carnaval não é o meu ritmo preferido. Porém, ontem foi minha saída temporária do cenário festeiro. Tenho outras coisas pra me dedicar, outros carnavais para pular e se não for assim, se eu não abnegar de certas coisas minha vida ficará pela metade, meus planos ficarão incompletos, insatisfeitos e eu não terei um sonho, uma conquista para chamar de meus.
Hoje, segunda feira, promete boas transformações, bons papos de estudos, reflexões desmedidas.
sábado, 15 de janeiro de 2011
Domingo (09/01/2011) viajei a trabalho, fiquei uma semana longe dos meus e das minhas "coisinhas". Essa ausência, esse distanciamento são enlouquecedores. A cada fim de dia de trabalho o que eu mais desejava era minha cama, meu silêncio, minha solidão. Desejava a calorosa recepção de minha mãe, os papos sem fim do meu pai, o abraço mais que chameguento do Aldo e o mais singelo "Oi, Aline" da Loli.
Mas não, tinha uma cama vazia... Era bem compensada e recompensada pelo meu amor Victor, que mais uma vez foi meu companheiro fiel. Ao me ver chegar saía gritando "Mãããããeeeee"" e me devolvia a vontade a paz roubados no meu cansaço.
Essa foi a vida que escolhi, que planegei pra mim. Correria, cansaço, estudo, transformação, entrega... que seja assim, ora uma aventura, ora uma solidão. Mas se eu escolhi, não posso reclamar. O bom disso tudo são os lugares que conhecemos, as pessoas com que cruzamos, as verdades que são mentiras e corações tão humanos que envergonhamo-nos dos nossos.
Esses corações humanos são transformadores... Carregam nos lábios um sorriso, no peito uma esperança, na mão uma manga para a professora, uma cesta de frutas de lembrança, um litro de açai para ajudar no almoço e a mais fina dedicação inspirada num futuro melhor!
Quando viajo descubro um mundo que não é reticente, que não é amargo, um mundo que me aponta que nem tudo está perdido... Viajo para fora de mim, exerço quem eu sou com todas as minhas forças, com todo meu sorriso, sem a obrigação de querer agradar... Descubro que eu sou agradável sim!
Deus me deu esse presente sem igual, desmedido. Obrigada, Senhor!
Hoje, vou deitar um pouco mais, meu corpo ainda está no balanço da maré, nas brigadas de janeiro. Estou feliz, em paz e de bem com a vida. Hoje sei que não posso ultrapassar o que o sábado me permitir, mas quem sabe manhã a medida não ditada pelo suave balanço do carnaval?
Bjos, cheiros e brindes
Mas não, tinha uma cama vazia... Era bem compensada e recompensada pelo meu amor Victor, que mais uma vez foi meu companheiro fiel. Ao me ver chegar saía gritando "Mãããããeeeee"" e me devolvia a vontade a paz roubados no meu cansaço.
Essa foi a vida que escolhi, que planegei pra mim. Correria, cansaço, estudo, transformação, entrega... que seja assim, ora uma aventura, ora uma solidão. Mas se eu escolhi, não posso reclamar. O bom disso tudo são os lugares que conhecemos, as pessoas com que cruzamos, as verdades que são mentiras e corações tão humanos que envergonhamo-nos dos nossos.
Esses corações humanos são transformadores... Carregam nos lábios um sorriso, no peito uma esperança, na mão uma manga para a professora, uma cesta de frutas de lembrança, um litro de açai para ajudar no almoço e a mais fina dedicação inspirada num futuro melhor!
Quando viajo descubro um mundo que não é reticente, que não é amargo, um mundo que me aponta que nem tudo está perdido... Viajo para fora de mim, exerço quem eu sou com todas as minhas forças, com todo meu sorriso, sem a obrigação de querer agradar... Descubro que eu sou agradável sim!
Deus me deu esse presente sem igual, desmedido. Obrigada, Senhor!
Hoje, vou deitar um pouco mais, meu corpo ainda está no balanço da maré, nas brigadas de janeiro. Estou feliz, em paz e de bem com a vida. Hoje sei que não posso ultrapassar o que o sábado me permitir, mas quem sabe manhã a medida não ditada pelo suave balanço do carnaval?
Bjos, cheiros e brindes
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
O nosso ponto de equilíbrio deve ser nossa serenidade em distinguir o certo do duvidoso. Ninguém é cópia de nossos desejos, por isso não devemos esperar dos outros aquilo que é nossa obrigação nos proporcionar. Essa madrugada fui surpreendida com uma estranha ligação, uma ligação que me despertou sentimentos nocivos a minha saúde.
Ainda bem que meu mundo é pintado com minhas cores favoritas, senão facilmente teria perdido a cabeça. Um carinha que se diz adulto, maduro, equilibrado, perde o equilibrio facilmente ao permitir que sua vida fuja ao controle daquilo que ele não acredita. Ele não acredita no que diz, ele não é o que divulga.
Definitivamente não é!
Lhe falta amor, coragem, lhe falta coisas óbvias como acreditar que pode olhar para o lado e ser feliz sozinho. Lhe falta a maturidade para entender que se sua vida está atrapalhada e viver sentimentos turbulentos é exatamente sua culpa e não minha. Eu não engano ninguém fingindo que gosto e por isso insisto em um relacionamento vergonhoso. Eu não tenho vergonha daqulo que eu adoro chamar de meu.
Eu apenas me divirto sem jogar dados com o universo. Adoro saber onde piso, por onde posso voar, por onde preciso ir, mesmo que a estrada não traga sinalizações necessárias... Se eu precisar desconstruir meu mundo pra seguir adiante, que ele venha em tons de lilás, rosa, vermelho, azul e amarelo as cores do meu universo de menina. Do meu infinito particular!
Mas é meu universo, minhas conquistas, meus olhares, coberto com minhas razões, meus medos, minhas verdades, coberto com aquilo que é tudo de mim, e simultaneamente nada de mim.
Gosto de emoções doces, amargas, vivas, inertes... Gosto de emoções... Gosto de estar aqui e ali, gosto de sumir, gosto de mim, gosto que gostem de mim...
Eu preciso ter razões para viver, emoções que me roubem o último fôlego, gosto que me tirem todo o ar para me ensinar respirar... O importante é que as emoções me guiem para frente e não me deixem rodar feito boba e acreditar no irreal.
Portanto, não sou menina, burguesa, insensata... Sou apenas eu com meus medos e desejos, mas sei o que sou e onde quero chegar, e foi exatamente isso que não me declinou a angústia, apenas me fez lamentar por ele não saber perder e muito menos o que perdeu.
Aquele abraço
Ainda bem que meu mundo é pintado com minhas cores favoritas, senão facilmente teria perdido a cabeça. Um carinha que se diz adulto, maduro, equilibrado, perde o equilibrio facilmente ao permitir que sua vida fuja ao controle daquilo que ele não acredita. Ele não acredita no que diz, ele não é o que divulga.
Definitivamente não é!
Lhe falta amor, coragem, lhe falta coisas óbvias como acreditar que pode olhar para o lado e ser feliz sozinho. Lhe falta a maturidade para entender que se sua vida está atrapalhada e viver sentimentos turbulentos é exatamente sua culpa e não minha. Eu não engano ninguém fingindo que gosto e por isso insisto em um relacionamento vergonhoso. Eu não tenho vergonha daqulo que eu adoro chamar de meu.
Eu apenas me divirto sem jogar dados com o universo. Adoro saber onde piso, por onde posso voar, por onde preciso ir, mesmo que a estrada não traga sinalizações necessárias... Se eu precisar desconstruir meu mundo pra seguir adiante, que ele venha em tons de lilás, rosa, vermelho, azul e amarelo as cores do meu universo de menina. Do meu infinito particular!
Mas é meu universo, minhas conquistas, meus olhares, coberto com minhas razões, meus medos, minhas verdades, coberto com aquilo que é tudo de mim, e simultaneamente nada de mim.
Gosto de emoções doces, amargas, vivas, inertes... Gosto de emoções... Gosto de estar aqui e ali, gosto de sumir, gosto de mim, gosto que gostem de mim...
Eu preciso ter razões para viver, emoções que me roubem o último fôlego, gosto que me tirem todo o ar para me ensinar respirar... O importante é que as emoções me guiem para frente e não me deixem rodar feito boba e acreditar no irreal.
Portanto, não sou menina, burguesa, insensata... Sou apenas eu com meus medos e desejos, mas sei o que sou e onde quero chegar, e foi exatamente isso que não me declinou a angústia, apenas me fez lamentar por ele não saber perder e muito menos o que perdeu.
Aquele abraço
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
No quarto dia do ano sinto um sentimento engraçado: "Remorso". Não fiz as promessas adequadas, nem a simpatia mais exata das cores, das comidas, do dinheiro no bolso... Putis, terei que esperar mais um final de ano para renovar minhas esperanças?
O tempo não engole o que passou, as falhas, as intenções, as relações mal resolvidas, ao contrário, ele escancara, cobra atitude, recomeço, mas não no fim de um fragmento anual, mas em cada acordar, cada amnhecer, em cada oportunidade que nos é dada, tomada, sentida.
Meu remorso é uma comédia, assim como os dias em que decido não viver. Mas como isso é raro, pouco sei daquilo que não desejei, pq eu não espero acontecer, eu corro atrás do que é meu por querer, prazer, viver...
O tempo não engole o que passou, as falhas, as intenções, as relações mal resolvidas, ao contrário, ele escancara, cobra atitude, recomeço, mas não no fim de um fragmento anual, mas em cada acordar, cada amnhecer, em cada oportunidade que nos é dada, tomada, sentida.
Meu remorso é uma comédia, assim como os dias em que decido não viver. Mas como isso é raro, pouco sei daquilo que não desejei, pq eu não espero acontecer, eu corro atrás do que é meu por querer, prazer, viver...
Assinar:
Postagens (Atom)