No quarto dia do ano sinto um sentimento engraçado: "Remorso". Não fiz as promessas adequadas, nem a simpatia mais exata das cores, das comidas, do dinheiro no bolso... Putis, terei que esperar mais um final de ano para renovar minhas esperanças?
O tempo não engole o que passou, as falhas, as intenções, as relações mal resolvidas, ao contrário, ele escancara, cobra atitude, recomeço, mas não no fim de um fragmento anual, mas em cada acordar, cada amnhecer, em cada oportunidade que nos é dada, tomada, sentida.
Meu remorso é uma comédia, assim como os dias em que decido não viver. Mas como isso é raro, pouco sei daquilo que não desejei, pq eu não espero acontecer, eu corro atrás do que é meu por querer, prazer, viver...
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Corajosamente vivendo...diga-me