Passou a Páscoa, uma das celebrações religiosas mais importantes da igreja católica. Mas os maiores burburinhos foram sobre os ovos de chocolate, destino do feriadão, mortes na estrada, cerveja gelada e pouco, mas muito pouco mesmo, sobre o sentido que esse evento deve ter em nossas vidas.
Páscoa é renovação do amor de Cristo por nós e de nosso amor por Ele. Deveríamos ter ido à igreja, deveríamos ter orado e agradecido por tanto amor que Ele sente por nós e pedir perdão por todos os nossos pecados, em especial o da ingratidão. Deveríamos ter nos comprometido! Só que estamos ficando egoístas demais para estender o olhar ao próximo e ver que não foi à toa Jesus morreu na cruz para nos salvar.
Achamos que somos uno, que somos infinitos e poderosos e que Deus tem que estar a nossa disposição. É fácil na hora do choro, da dor, da tristeza recorrer a Deus, a Jesus e a Nossa Senhora, difícil é manter a fé, praticá-la, exerce-la na caridade e na generosidade. Na humildade e no amor. Na renovação e na esperança. E, principlamente, na paciência.
É certo que Jesus sabe de tudo que precisamos, mas Ele da quando merecemos e se merecermos. É no seu tempo. E nós muitas vezes por não entendermos isso, colocamos a verdade divina em xeque!
A Trindade não sai de férias. Não há carnaval, círios, feriados e mais feriados. O tempo todo Ele e Ela estão agindo, protegendo-nos, amando-nos, carregando-nos no colo. E nós?
Tratamos as Páscoa e o Natal como tempo de festas e consumo.
Precisamos rezar e convidar o próximo a fazer o mesmo.
Vou ligar para algumas pessoas e convidar-lhes à oração!
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Corajosamente vivendo...diga-me